Melão, um cara para ser ter como amigo.
quinta-feira, setembro 01, 2005
quarta-feira, agosto 31, 2005
Entre Tantas Coisas....
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do www.frankiavirtualprojeto.com.br
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Recordar de amigos que por alguma razão ficaram no tempo...
O AMIGO AUSENTE
Ao abandonar esta vida, este mundo de convivência, experiência e aprendizado, o amigo ausente nos reporta à questão da vida e de sua finalidade. E ‚ com surpresa que constatamos que ele passa a viver num outro mundo, pouco conhecido por nós, mas nem por isso menos real: o nosso mundo interior; o mundo dos pensamentos, dos nossos sentimentos, das nossas recordações mais caras. "Um outro mundo absolutamente real e palpável, onde o amigo ausente ressuscita de uma morte aparente e, paradoxalmente, passa a viver conosco numa proximidade maior. Voltamos a sentir a comovente presença de uma amizade que parecia eterna; a ouvir a sua palavra, as suas opiniões, os seus conselhos. O amigo ausente nos fala de vida, de esperança e de reencontro.
O ser desaparecido, com tantos nomes e de tantas raças, dos mais remotos cantos do planeta, que na ausência ‚ mais presente, fala-nos, sobretudo, deste outro mundo tão pouco conhecido por nós.
E para que ele não chegue a morrer pela segunda vez, para que ele não desapareça definitivamente dentro de nós, para que sua vida continue a fazer parte de nossa vida; dediquemos a ele sempre que pudermos, um minuto de nossa grata recordação. É possível que na emoção destes momentos esteja parte das respostas que procuramos sobre os insondáveis mistérios da vida e da morte.
by Nagib Anderaws
O AMIGO AUSENTE
Ao abandonar esta vida, este mundo de convivência, experiência e aprendizado, o amigo ausente nos reporta à questão da vida e de sua finalidade. E ‚ com surpresa que constatamos que ele passa a viver num outro mundo, pouco conhecido por nós, mas nem por isso menos real: o nosso mundo interior; o mundo dos pensamentos, dos nossos sentimentos, das nossas recordações mais caras. "Um outro mundo absolutamente real e palpável, onde o amigo ausente ressuscita de uma morte aparente e, paradoxalmente, passa a viver conosco numa proximidade maior. Voltamos a sentir a comovente presença de uma amizade que parecia eterna; a ouvir a sua palavra, as suas opiniões, os seus conselhos. O amigo ausente nos fala de vida, de esperança e de reencontro.
O ser desaparecido, com tantos nomes e de tantas raças, dos mais remotos cantos do planeta, que na ausência ‚ mais presente, fala-nos, sobretudo, deste outro mundo tão pouco conhecido por nós.
E para que ele não chegue a morrer pela segunda vez, para que ele não desapareça definitivamente dentro de nós, para que sua vida continue a fazer parte de nossa vida; dediquemos a ele sempre que pudermos, um minuto de nossa grata recordação. É possível que na emoção destes momentos esteja parte das respostas que procuramos sobre os insondáveis mistérios da vida e da morte.
by Nagib Anderaws
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