Briget Bardot!

Sim, eu tive um caso com
Briget Bardot.

Sky Wonder, never more!

Cadê a seguencia de camarão?

É longe, mas é bão!

Não foi legal passar o ano
novo na praia? Garanto que
vocês nem se lembram do
tempo que gastou.

Discípulo de Chuck Norris.

Acediado pelos fãs de Chuck,
Renato recebe os carinhos e a
promessa de Chuck Norris que
depois da última tsunami ele nunca
mais irá lavar as sandalias no mar.

Aloha!!!

Diz a lenda que antes de
entrar no mar devemos pedir
permissão aos deuses.
O surf era permitido apenas aos
chefes das tribos e seus descendentes.
Aloha!!!

"O que qui há velhinho?"

Daí é muito fácil,
quero ver é ficar em pé
na prancha.

Doutora Fernanda.

A renomada geriatra mostras suas habilidades e dotes nas
badaladas praias de 4 ilhas.

Stopfoot.

Não é brecada,
o nome correto é isso mesmo:
stopfoot.

Discípulo de Chuck Norris!

Renato exibindo as suas habilidades
como discípulo de Chuck.

4 Ilhas!!!

Não levei a Fernanda para
descer a Rua Augusta na garupa
da minha moto,
levei para descer a onda.
Guarujá que nos aguarde.

Mineru, tu sabes surfar???

A sensação é fantástica!!!
Não me admira que tenha gente
que viva disto.

Natália, não na praia.

Esta manobra chama-se: drop.

Buemba, buembas em Bombinhas

Meninas,

loiras, adolescente, jovem e maduras,

o que tem em comum?

Não sabem a força que tem.

Passagem de Ano Velho

Aqui estamos nós,
gratos pelo ano velho,
felizes por viver,
um ano novo.

Familia Shurmann

No dia 05 de Janeiro tive a grata oportunidade
de conhecer a familia Shurmann.
Simpáticos e muito alegres a Sra. Heloisa e Sr. Vilfredo
nos presenteou com algumas historias que viveram
ao longo de suas aventuras pelo mundo.
Mais linda é o que fazem por aqui, mudando a realidade
da comunidade aonde vivem despertando a consciencia
pela natureza e sua preservação.

Foi um dia muito especial.

Um Feliz 2008

O ano passado

O ano passado não passou, continua incessantemente.
Em vão marco novos encontros.
Todos são encontros passados.
As ruas, sempre do ano passado, e as pessoas, também as mesmas, com iguais gestos e falas.
O céu tem exatamente sabidos tons de amanhecer, de sol pleno, de descambar como no repetidíssimo ano passado.
Embora sepultos, os mortos do ano passado sepultam-se todos os dias.
Escuto os medos, conto as libélulas, mastigo o pão do ano passado.
E será sempre assim daqui por diante.
Não consigo evacuar o ano passado.

De novo o velho Drummond.