Nestas horas morro de inveja dos poetas
que acariciam as palavras,
que retiram delas suas essências,
que traduzem o que sentem,
traduzem o que sinto.
O que escrever agora?
O que usar para traduzir o que
representa o ser em nossa vida?
A dor nos humaniza.
Quão precioso nos era estes momentos.
Silencioso, de poucas palavras e muitos
olhares.
Recordo que na minha infancia só apanhei
uma vez (quando matei sem querer o canário do Võ
Domingos), de resto bastava olhar.
E assim foi sempre, discrição...
(preciso aprender mais sobre este conceito).
Íntegro e de poucos amigos,
fiéis amigos.
Nos embalaram no momento da dor.
Morro de inveja dos poetas,
eles sabem o que escrever agora.
Saudades.
P.S. na hora desta foto ele estava emocionado, ouvindo Rolando Boldrin.
que acariciam as palavras,
que retiram delas suas essências,
que traduzem o que sentem,
traduzem o que sinto.
O que escrever agora?
O que usar para traduzir o que
representa o ser em nossa vida?
A dor nos humaniza.
Quão precioso nos era estes momentos.
Silencioso, de poucas palavras e muitos
olhares.
Recordo que na minha infancia só apanhei
uma vez (quando matei sem querer o canário do Võ
Domingos), de resto bastava olhar.
E assim foi sempre, discrição...
(preciso aprender mais sobre este conceito).
Íntegro e de poucos amigos,
fiéis amigos.
Nos embalaram no momento da dor.
Morro de inveja dos poetas,
eles sabem o que escrever agora.
Saudades.
P.S. na hora desta foto ele estava emocionado, ouvindo Rolando Boldrin.
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