nu,
apenas a morte como marinheira.
Ouço as adriças batento no mastro,
o sol teima em se por.
Vento em meus olhos,
no peito
um vazio,
um vazio que angustia,
pela plácida imagem que vejo.
Derivas de minha mente,
imagens, sonhos, portos.
Quantas mulheres amei.
saudades das amarras.
Nenhum comentário:
Postar um comentário