De saco cheio das vistas que vejo,
dos cinzas de cimento,
dos benditos motoboys,
cruzo este santo todos os dias.
Quero fumar no saco,
desenhar esculturas de nuvens,
sujar as cuecas de areia.
Só ter uma sunga no armário e,
no máximo, uma camiseta...
pras noites de lua.
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