Serra da Bocaina.
Como que me é mais precioso ouvi... .... .... .... ... .... ... ... .... o silencio dos ventos.
Quadriculados verdes degrades, limitavam seus donos de uma
terra só.
O contrastes dos verdes e azuis celestes rebatiam em
pequenos lagos espalhados como que calculados para refletir o sol em meus
olhos, sempre maravilhados.
Passeava com eles como os amantes correm seus dedos na amada. Cada detalhe faria falta
se não estivesse ali. Diante de tantas belezas, como não ver o criador? Que
palavras mais eloquentes que as que meus olhos veem seriam capazes de converter
o mais convicto dos ateus?
Na serras de minhas lembranças, Bocaina é a mais alta, a que mais espaço ocupa, a que mais me recorda.
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